Therese Kozlowski vivenciou uma típica situação de novela e roteiro de filme em alguns momento de sua vida. Cada vez que bebia o café preparado pelo marido, Brian Kozlowski, a jovem adoecia com vários sintomas, que ela não tinha ideia de onde vinha e porque aquilo estava acontecendo. Ela sentia, por exemplo, cansaço, náuseas e escurecimento da visão.
A americana começou a perceber que só sentia o desconforto quando bebia o café, e curiosamente quando o seu marido fazia. Diante dos malefícios da bebida, Teresa passou a desconfiar do marido e resolveu descobrir, foi quando começou a investigá-lo às escondidas.
Com a ajuda de uma câmera de vigilância oculta, ela finalmente descobriu a causa e quem provocava a sua doença. Ao analisar o conteúdo do vídeo, Therese descobriu que seu próprio marido estava acrescentado uma certa substância em pó ao café servido para ela.
Mas, o que era e porque ele estaria fazendo isso?
Brian adicionou anti-histamínicos à bebida, o que gradativamente estava causando o envenenamento de Therese. Isso porque, o remédio não tinha prescrição médica, ou ao menos uma quantidade adequada para ser ingerido.
Afinal, a intenção de Brian era ma.tar a esposa?
De acordo com relatos da mídia estrangeira, em maio do ano passado, quando a esposa decidiu pedir o divórcio, o marido ficou revoltado, e devido a isso começou a adicionar substâncias nocivas ao seu café.
Acontece que, na época do pedido de divórcio, o casal que são casados há 23 anos tiveram uma conversa, e por Brian não querer assinar os papéis, ambos continuaram morando na mesma casa, mas dormindo separados.
Juntos, o casal tiveram 3 filhos, e viviam em Condado de Macomb, nos Estados Unidos. Pelo fato de residirem no mesmo ambiente e “aparentemente” está tudo bem, Therese bebia o café preparado pelo marido sem desconfiar de nada. A situação já vinha acontecendo a cerca de 2 meses, por sorte a americana descobriu, antes algo pior acontecesse.
Diante da existência de provas concretas, como as imagens obtidas pela câmera, Brian passará dois meses na prisão graças a um acordo feito na justiça, caso fosse a julgamento, poderia receber uma sentença de até 15 anos de detenção.
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